quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009


Ao ver algumas reportagens nos telejornais, eu me recordo de uma frase escrita pelo pr. Bullon: "A televisão é contra ao que ela mesma prega". De um lado, vemos desgraças e crimes chocantes. De outro, o ensino da maldade, malícia e delinquência. E ultimamente, o teor da mídia é marcado pela festa da carne, o tradicional carnaval brasileiro.
Não existe nada mais semelhante aos dias de Noé do que esta festa pagã. E quem será responsável pelos índices de depressão, suicídios, filhos sem pai, estresse e loucura desenfreada causados por essa festa? Bem, isso ficará também para os telejornais.
Jesus disse em seu sermão apocalíptico: "Como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem. O povo vivia comendo, bebendo, cansando-se e dando-se em casamento". Mateus 24:37.
O problema não está em comer, beber ou casar-se. O problema consiste em viver puramente pelo prazer. E a marca dos nossos dias é essa. O prazer é tudo. Sentimento e sentimentalismo. Até na igreja o povo só quer prazer. Parece que vivemos apenas com base nos estímulos.
O chamado de Cristo é: entremos na arca. A porta ainda está aberta. A chuva está vindo. As nuvens já estão negras. Deixemos o prazer. Busquemos o culto racional. Por mais que a chuva pareça loucura, ela virá. E Jesus vai voltar. Na verdade, já está voltando.
Um abraço!

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